Tentativas de assalto são recorrentes no Estado, principalmente na Região Metropolitana de Curitiba
De acordo com levantamento de sindicato do setor, 23 roubos de carga ocorrem por mês no território paranaense
Representantes
do setor de transportes rodoviários estão preocupados com o aumento no
número de furtos e roubos de cargas nos últimos meses no Paraná. De
acordo com o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado
do Paraná (Setcepar), mesmo sem uma estatística oficial, é possível
perceber que os ataques aos transportadores cresceram significativamente
desde o final do ano passado.
Marcel Modesto, gestor de logística do Grupo GTFoods, conglomerado avícola paranaense, conta que as tentativas de assalto são recorrentes nas rodovias do Estado, principalmente na Região Metropolitana de Curitiba. Em um dos ataques, registrado no início de abril em Ortigueira (Campos Gerais), os criminosos tentaram parar o caminhão. O motorista suspeitou da ação da quadrilha e não parou. Diante disso, os assaltantes dispararam várias vezes contra o veículo, mas o motorista saiu ileso. O presidente do Setcepar, Gilberto Cantú, comenta que a criminalidade é um grave problema para o setor. "É uma situação complicada que, além do prejuízo, traz insegurança, pois os roubos estão cada vez mais violentos", destaca. Ele cita que a Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas, unidade especializada criada em Curitiba em janeiro, é um "grande avanço" para a categoria, mas que ainda "precisa ser fortalecida". "Sabemos que ainda é cedo e que as dificuldades são grandes, mas torcemos para que a delegacia especializada receba a devida atenção e que os crimes possam ser efetivamente coibidos", cobra.
Já Geasi Oliveira de Souza, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Maringá (Setcamar), defende a descentralização da delegacia especializada, que atualmente, segundo a Polícia Civil, atende a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e presta auxílio ao restante do Estado. "Os crimes ocorrem em todo o Paraná, então é preciso criar outras unidades em pontos estratégicos", argumenta.
De acordo com levantamento do Setcamar, 23 roubos de carga ocorrem por mês no Estado. Segundo ele, essa quantidade corresponde a 2,5% dos casos do País. "É difícil prever novas ocorrências, porque os roubos são migratórios e sazonais." Ele também pondera o fator de a nova delegacia ser recente, mas acredita no sucesso da unidade especializada. "Creio que, em breve, teremos uma política de segurança pública bem construída para o setor", projeta.
A Polícia Civil informa que a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Curitiba já conta com estrutura e efetivos completos e tem "obtido êxito" na prisão de integrantes das quadrilhas que agem na RMC. Segundo a assessoria de imprensa, quando há necessidade, o grupo especializado presta apoio às unidades policiais do interior na investigação, prevenção, repressão e processamento de crimes contra as cargas.
Marcel Modesto, gestor de logística do Grupo GTFoods, conglomerado avícola paranaense, conta que as tentativas de assalto são recorrentes nas rodovias do Estado, principalmente na Região Metropolitana de Curitiba. Em um dos ataques, registrado no início de abril em Ortigueira (Campos Gerais), os criminosos tentaram parar o caminhão. O motorista suspeitou da ação da quadrilha e não parou. Diante disso, os assaltantes dispararam várias vezes contra o veículo, mas o motorista saiu ileso. O presidente do Setcepar, Gilberto Cantú, comenta que a criminalidade é um grave problema para o setor. "É uma situação complicada que, além do prejuízo, traz insegurança, pois os roubos estão cada vez mais violentos", destaca. Ele cita que a Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas, unidade especializada criada em Curitiba em janeiro, é um "grande avanço" para a categoria, mas que ainda "precisa ser fortalecida". "Sabemos que ainda é cedo e que as dificuldades são grandes, mas torcemos para que a delegacia especializada receba a devida atenção e que os crimes possam ser efetivamente coibidos", cobra.
Já Geasi Oliveira de Souza, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Maringá (Setcamar), defende a descentralização da delegacia especializada, que atualmente, segundo a Polícia Civil, atende a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e presta auxílio ao restante do Estado. "Os crimes ocorrem em todo o Paraná, então é preciso criar outras unidades em pontos estratégicos", argumenta.
De acordo com levantamento do Setcamar, 23 roubos de carga ocorrem por mês no Estado. Segundo ele, essa quantidade corresponde a 2,5% dos casos do País. "É difícil prever novas ocorrências, porque os roubos são migratórios e sazonais." Ele também pondera o fator de a nova delegacia ser recente, mas acredita no sucesso da unidade especializada. "Creio que, em breve, teremos uma política de segurança pública bem construída para o setor", projeta.
A Polícia Civil informa que a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Curitiba já conta com estrutura e efetivos completos e tem "obtido êxito" na prisão de integrantes das quadrilhas que agem na RMC. Segundo a assessoria de imprensa, quando há necessidade, o grupo especializado presta apoio às unidades policiais do interior na investigação, prevenção, repressão e processamento de crimes contra as cargas.
Celso Felizardo
Reportagem Local/ folha web
Reportagem Local/ folha web
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