O deputado Rubens Bueno foi reconduzido pelo quinto ano consecutivo à liderança do PPS
Reconduzido à liderança do PPS pelo quinto ano consecutivo, o
deputado Rubens Bueno (PR) afirma que a prioridade do partido neste ano
será a defesa do impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff.
Ele também defende a saída do deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) da
Presidência da Câmara.
Rubens Bueno é contrário às principais propostas do governo esperadas para 2016, como a recriação da CPMF, conhecida como imposto do cheque, e a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União, a DRU, mecanismo que dá ao governo mais mobilidade na hora de gastar os tributos arrecadados.
Segundo o líder, enquanto a presidente Dilma não for afastada da Presidência da República, o País não vai ter nenhum tipo de unidade em busca de uma solução para a crise.
"As oposições são contra qualquer tipo de aumento de imposto. Não é possível que um governo perdulário como o governo da presidente Dilma, governos do PT, aumente impostos para gastar e jogar dinheiro pela janela. Gasta muito e gasta mal.”
O argumento é o mesmo para defender a rejeição da prorrogação da DRU. A DRU foi criada em 1994 e permite ao governo federal usar livremente 20% de todos os tributos federais vinculados por lei a fundos ou despesas. A permissão para usar o mecanismo expirou em 2015 e agora o governo quer prorrogar o prazo. Mas, segundo o líder Rubens Bueno, o governo quer mesmo é gastar livremente parte do Orçamento. Ele também firmou posição contrária à extensão da DRU a estados e municípios.
Em relação à reforma da Previdência, Rubens Bueno disse que o PPS é favorável a mudanças e reformas estruturantes. Por outro lado, ele diz não acreditar que o governo vá realmente enviar a proposta da reforma ao Congresso.
Já a reforma tributária conta com o apoio do líder do PPS. Para o líder Rubens Bueno, o país tem de sair do que chamou de emaranhado de altas taxas e impostos. O caminho apontado por ele é uma reforma que deve ser voltada a um novo momento de modernização do país.
Rubens Bueno é contrário às principais propostas do governo esperadas para 2016, como a recriação da CPMF, conhecida como imposto do cheque, e a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União, a DRU, mecanismo que dá ao governo mais mobilidade na hora de gastar os tributos arrecadados.
Segundo o líder, enquanto a presidente Dilma não for afastada da Presidência da República, o País não vai ter nenhum tipo de unidade em busca de uma solução para a crise.
"As oposições são contra qualquer tipo de aumento de imposto. Não é possível que um governo perdulário como o governo da presidente Dilma, governos do PT, aumente impostos para gastar e jogar dinheiro pela janela. Gasta muito e gasta mal.”
O argumento é o mesmo para defender a rejeição da prorrogação da DRU. A DRU foi criada em 1994 e permite ao governo federal usar livremente 20% de todos os tributos federais vinculados por lei a fundos ou despesas. A permissão para usar o mecanismo expirou em 2015 e agora o governo quer prorrogar o prazo. Mas, segundo o líder Rubens Bueno, o governo quer mesmo é gastar livremente parte do Orçamento. Ele também firmou posição contrária à extensão da DRU a estados e municípios.
Em relação à reforma da Previdência, Rubens Bueno disse que o PPS é favorável a mudanças e reformas estruturantes. Por outro lado, ele diz não acreditar que o governo vá realmente enviar a proposta da reforma ao Congresso.
Já a reforma tributária conta com o apoio do líder do PPS. Para o líder Rubens Bueno, o país tem de sair do que chamou de emaranhado de altas taxas e impostos. O caminho apontado por ele é uma reforma que deve ser voltada a um novo momento de modernização do país.
camara dos deputados
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