Praticamente isolado no PMDB, o senador Roberto Requião (PR) deve
procurar abrigo no PT ou PCdoB. No PDT será vetado por Osmar Dias e no
PPL, a direção paulista não quer saber do peemedebista. Outro partido, a
Rede de Marina Silva, tem restrições a atuação de Requião no
parlamento.
Nesta terça-feira, 26, no Uruguai, Requião causou surpresa porque não
fez, como de costume, uma defesa apaixonada da presidente Dilma
Rousseff (PT) na sessão do Parlasul. O peemedebista, segundo relato de
parlamentares brasileiros, foi bem contido ao falar sobre o impeachment
de Dilma em curso no Senado. Aliás, na Câmara Alta, o único peemedebista
a lhe fazer companhia, entre os 18 senadores do partido, é Eduardo
Braga (AM), recém-saído do Ministério de Minas e Energia.
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