Ator foi diagnosticado com câncer, um linfoma Não-Hodgkin.
Ex-mulher e mãe de seus dois filhos mostrou apoio: 'Amor dos filhos cura'.
Claudia Raia divulgou nesta segunda-feira (20) fotos de Edson Celulari
com a filha deles, Sophia, dando um beijo na cabeça do pai após o
anúncio de que ele tem câncer. Claudia é ex-mulher de Edson e mãe de
seus dois filhos: Sophia, 13, e Enzo, 19.
"Amor dos filhos, isso cura", escreveu Claudia Raia, junto com as
hashtags "força", "guerreiro", "oramos por você" e "tudo vai dar certo".
Edson Celulari, de 58 anos, foi diagnosticado com um linfoma
não-Hodgkin, tipo de câncer que afeta o sistema de defesa do organismo,
informa nesta segunda-feira (20) o colunista Ancelmo Gois, do jornal "O Globo". O ator confirmou a informação em sua conta do Instagram e até publicou uma imagem já sem cabelo.
"Reuni minhas forças, meus santos, um punhado de coragem... coloquei
tudo numa sacola e estou indo cuidar de um linfoma não-Hodgkin. Foi um
susto, mas estou bem e ao lado de pessoas amadas", afirmou. "A equipe
médica é competente e experiente. Estou confiante e pensando positivo.
Com determinação e fé, sairei deste tratamento ainda mais forte. Todo
carinho será bem-vindo."
O linfoma não-Hodgkin
Há mais de 20 tipos de diferentes de linfomas não-Hodgkin, doença que já atingiu, por exemplo, personalidades com a presidente afastada Dilma Rousseff, o ator Reynaldo Gianecchini e o governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão.
Há mais de 20 tipos de diferentes de linfomas não-Hodgkin, doença que já atingiu, por exemplo, personalidades com a presidente afastada Dilma Rousseff, o ator Reynaldo Gianecchini e o governador licenciado do Rio, Luiz Fernando Pezão.
O Instituto Nacional de Câncer (Inca) lista os seguintes sintomas do
linfoma não-Hodgkin: aumento dos linfonodos do pescoço, axilas e/ou
virilha; sudorese noturna excessiva; febre; prurido (coceira na pele); e
perda de peso inexplicada.
Na maioria dos casos, o tratamento é feito com quimioterapia,
radioterapia ou ambos. De acordo com o Inca, o Brasil deve registrar
10.240 casos de linfoma não-Hodgkin em 2016, com incidência maior em
homens do que em mulheres.
Linfomas não têm, maioria das vezes, causa específica que contribua
para seu surgimento, como é o caso, por exemplo, do câncer de pulmão,
que tem no fumo um agente catalisador.
Linfoma Hodgkin x não-Hodgkin
Estima-se que os linfomas sejam a nona ou décima ocorrência de câncer no Brasil, variando de acordo com a região do país. Os linfomas são divididos em dois grandes subtipos: os Hodgkin e os não-Hodgkin, porque possuem células com características diferentes.
Os não-Hodgkin são mais comuns, acometendo cerca de 80% dos pacientes. Os Hogdkin atingem apenas 20% do total de pessoas que têm linfoma e costuma ser mais frequente nos dois extremos da vida, principalmente pacientes jovens e os mais velhos.
Linfoma Hodgkin x não-Hodgkin
Estima-se que os linfomas sejam a nona ou décima ocorrência de câncer no Brasil, variando de acordo com a região do país. Os linfomas são divididos em dois grandes subtipos: os Hodgkin e os não-Hodgkin, porque possuem células com características diferentes.
Os não-Hodgkin são mais comuns, acometendo cerca de 80% dos pacientes. Os Hogdkin atingem apenas 20% do total de pessoas que têm linfoma e costuma ser mais frequente nos dois extremos da vida, principalmente pacientes jovens e os mais velhos.
Edson Celulari, em foto publicada em sua conta do Instagram. (Foto: Reprodução/Instagram/Edson Celulari)
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