fabio campana
Mais de dois anos após o início da Operação Lava Jato, o futuro das 
apurações sobre o esquema de corrupção na Petrobrás depende de quatro 
eixos, segundo procuradores da República ouvidos reservadamente pelo 
jornal O Estado de S. Paulo. Um deles, e dos mais importantes, é a 
relação dos investigadores com o Supremo Tribunal Federal – que teve um 
dos ministros no centro de um embate com o procurador-geral da 
República, Rodrigo Janot, na última semana. 
Os outros fatores apontados por membros da força-tarefa que atua no 
caso em Brasília envolvem a delação dos executivos da Odebrecht, a 
tentativa do Legislativo de aprovar leis que atravanquem a condução do 
caso e o processo de sucessão de Janot, no ano que vem.
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