Na
última quinta-feira (25), o popular aplicativo de troca de mensagens
instantâneas WhatsApp anunciou algumas mudanças em sua última
atualização, sendo uma delas o compartilhamento de informações vindas do
Facebook.
Isso porque os termos de serviço - regras de natureza jurídica que o usuário concorda no ato da instalação - do mensageiro sofreu sua primeira atualização em quatro anos. Entenda a seguir quais serão as alterações do aplicativo.
Isso porque os termos de serviço - regras de natureza jurídica que o usuário concorda no ato da instalação - do mensageiro sofreu sua primeira atualização em quatro anos. Entenda a seguir quais serão as alterações do aplicativo.
Divulgação
Facebook
A partir de então, o Facebook - que é dono do WhatsApp - passará a solicitar ao usuário o vínculo das contas do trocador de mensagens com a da rede social.
O escritório do WhatsApp explicou que essa associação de contas tem relação com o combate mais efetivo contra o spam, já que desse modo, será possível saber com mais precisão a frequência de acesso dos usuários, bem como melhorar as sugestões de amizade e a relevância dos anúncios.
Para quem não é muito fã da publicidade estilo banner, como as sempre vistas em páginas da internet, pode ficar tranquilo. O mensageiro não vai adotar esse formato em suas janelas, conforme afirmação da documentação oficial do aplicativo.
"Por exemplo, você poderá receber notificações sobre o status do voo de sua viagem, um recibo de uma compra que você tenha feito, ou uma notificação assim que uma entrega tenha sido feita. Mensagens de marketing que você venha a receber poderão conter ofertas de algo que lhe interesse", declarou a nota.
Criptografia e privacidade
O serviço de criptografia veio para ficar a partir deste ano e impede que qualquer um intercepte o conteúdo das mensagens trocadas pelo WhatsApp. Ainda que os dados dos usuários passem a ter ligação direta com o Facebook, essa proteção seguirá sem mudanças. "Nós também não iremos vender, compartilhar ou disponibilizar o seu número de telefone para anunciantes", ressaltou o documento oficial.
As mudanças poderão ser experimentadas pelos clientes durante um período de até 30 dias antes que haja a concordância com os termos propostos. Após esse tempo, a única forma que o usuário terá de rejeitar essa nova política será não mais utilizar o WhatsApp.
(Com informações do Tech Tudo)
A partir de então, o Facebook - que é dono do WhatsApp - passará a solicitar ao usuário o vínculo das contas do trocador de mensagens com a da rede social.
O escritório do WhatsApp explicou que essa associação de contas tem relação com o combate mais efetivo contra o spam, já que desse modo, será possível saber com mais precisão a frequência de acesso dos usuários, bem como melhorar as sugestões de amizade e a relevância dos anúncios.
Para quem não é muito fã da publicidade estilo banner, como as sempre vistas em páginas da internet, pode ficar tranquilo. O mensageiro não vai adotar esse formato em suas janelas, conforme afirmação da documentação oficial do aplicativo.
"Por exemplo, você poderá receber notificações sobre o status do voo de sua viagem, um recibo de uma compra que você tenha feito, ou uma notificação assim que uma entrega tenha sido feita. Mensagens de marketing que você venha a receber poderão conter ofertas de algo que lhe interesse", declarou a nota.
Criptografia e privacidade
O serviço de criptografia veio para ficar a partir deste ano e impede que qualquer um intercepte o conteúdo das mensagens trocadas pelo WhatsApp. Ainda que os dados dos usuários passem a ter ligação direta com o Facebook, essa proteção seguirá sem mudanças. "Nós também não iremos vender, compartilhar ou disponibilizar o seu número de telefone para anunciantes", ressaltou o documento oficial.
As mudanças poderão ser experimentadas pelos clientes durante um período de até 30 dias antes que haja a concordância com os termos propostos. Após esse tempo, a única forma que o usuário terá de rejeitar essa nova política será não mais utilizar o WhatsApp.
(Com informações do Tech Tudo)
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