Os olhos do mundo se voltaram para o Estádio do Maracanã, no Rio de
Janeiro, na noite da última sexta-feira (5), na abertura da Olimpíada de
2016. No meio da cerimônia estava Edson Biage, um bailarino de 36 anos,
morador de Cornélio Procópio, que foi selecionado, entre cinco mil
concorrentes, para compor um grupo de 950 dançarinos que protagonizaram a
abertura dos Jogos Olímpicos. "Forma mais de três horas de espetáculo e
minha participação foi de aproximadamente 20 minutos, em três cenas. A
primeira aconteceu nos primeiros minutos, na contagem regressiva para o
início da Olimpíada", revelou Biage.
Trabalhando voluntariamente, assim como todos os bailarinos que fizeram parte da cerimônia de abertura e o farão no encerramento, Biage conta que embora não haja remuneração ou ajuda com alojamento e alimentação, a participação em um evento de tal magnitude é uma experiência única. "É o maior evento esportivo do mundo acontecendo no nosso País. Eu sempre fui muito ligado ao esporte, à dança, então para mim é a realização de um sonho. Além disso, a oportunidade de poder acompanhar a organização de um evento tão grandioso, que o mundo todo estará acompanhando, trabalhar com pessoas tão competentes, de culturas de todo o planeta, é uma daquelas oportunidades que não aparecem duas vezes na sua vida", avalia.
O bailarino disse que uma de suas maiores satisfações é trabalhar com a coreógrafa Deborah Colker e o cineasta Fernando Meirelles, diretores da cerimônia de abertura. "São pessoas de alto nível. Sempre sonhei em trabalhar com a Deborah, uma coreógrafa fantástica, de renome internacional. Ela é exigente, detalhista, fica no nosso pé o tempo todo, mas está certa, ela quer a perfeição... e é por isso que o Brasil fará bonito na abertura", afirma.
Biage é dono de uma academia em Cornélio Procópio e bastante renomado como professor de zumba. Ele é o único morador do Sul do Brasil que participou da cerimônia. A oportunidade surgiu em setembro, quando um amigo do Rio de Janeiro lhe avisou sobre a seletiva. "Fui para o Rio, participei e fui aprovado. Desde então foram muitos fins de semana na capital carioca em eventos e cursos. Estou direto desde julho, quando os ensaios se intensificaram." Esta não é a primeira experiência dele em grandes eventos. "Também já participei de um DVD da Claudia Leitte e do Festival de Verão em Salvador, mas nada tão grandioso como a abertura de uma Olimpíada", ressalta.
A dança faz parte da vida de Edson Biage desde os 12 anos, quando passou a integrar um grupo do Jardim Bela Vista, em Cornélio Procópio. Desde então, foram vários grupos, curso de balé e outras modalidades, até a formação em Educação Física e a criação da própria academia, em 2008. (Redação e foto de Rubia Pimenta para a Folha de Londrina)
Trabalhando voluntariamente, assim como todos os bailarinos que fizeram parte da cerimônia de abertura e o farão no encerramento, Biage conta que embora não haja remuneração ou ajuda com alojamento e alimentação, a participação em um evento de tal magnitude é uma experiência única. "É o maior evento esportivo do mundo acontecendo no nosso País. Eu sempre fui muito ligado ao esporte, à dança, então para mim é a realização de um sonho. Além disso, a oportunidade de poder acompanhar a organização de um evento tão grandioso, que o mundo todo estará acompanhando, trabalhar com pessoas tão competentes, de culturas de todo o planeta, é uma daquelas oportunidades que não aparecem duas vezes na sua vida", avalia.
O bailarino disse que uma de suas maiores satisfações é trabalhar com a coreógrafa Deborah Colker e o cineasta Fernando Meirelles, diretores da cerimônia de abertura. "São pessoas de alto nível. Sempre sonhei em trabalhar com a Deborah, uma coreógrafa fantástica, de renome internacional. Ela é exigente, detalhista, fica no nosso pé o tempo todo, mas está certa, ela quer a perfeição... e é por isso que o Brasil fará bonito na abertura", afirma.
Biage é dono de uma academia em Cornélio Procópio e bastante renomado como professor de zumba. Ele é o único morador do Sul do Brasil que participou da cerimônia. A oportunidade surgiu em setembro, quando um amigo do Rio de Janeiro lhe avisou sobre a seletiva. "Fui para o Rio, participei e fui aprovado. Desde então foram muitos fins de semana na capital carioca em eventos e cursos. Estou direto desde julho, quando os ensaios se intensificaram." Esta não é a primeira experiência dele em grandes eventos. "Também já participei de um DVD da Claudia Leitte e do Festival de Verão em Salvador, mas nada tão grandioso como a abertura de uma Olimpíada", ressalta.
A dança faz parte da vida de Edson Biage desde os 12 anos, quando passou a integrar um grupo do Jardim Bela Vista, em Cornélio Procópio. Desde então, foram vários grupos, curso de balé e outras modalidades, até a formação em Educação Física e a criação da própria academia, em 2008. (Redação e foto de Rubia Pimenta para a Folha de Londrina)
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