O Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) e o Instituto Agronômico
do Paraná (Iapar) lançam hoje o serviço Alerta Geada 2016. Até o final
do inverno, as informações podem ser acessadas por meio de um ícone
específico nas páginas www.simepar.br e www.iapar.br. Na semana passada o
Paraná teve as primeiras formações do fenômeno, que atingiu diversas
regiões do Estado.
Elaboradas com 72 horas de antecedência, as previsões são reavaliadas duas vezes ao dia com base em dados de temperaturas, pressão atmosférica, ventos e umidade do ar desde a superfície até aproximadamente 15.000 metros de altura. Além disso, são observadas imagens de satélites que possibilitam o acompanhamento das massas de ar frio. Mas, afinal, como se forma a geada?
Elaboradas com 72 horas de antecedência, as previsões são reavaliadas duas vezes ao dia com base em dados de temperaturas, pressão atmosférica, ventos e umidade do ar desde a superfície até aproximadamente 15.000 metros de altura. Além disso, são observadas imagens de satélites que possibilitam o acompanhamento das massas de ar frio. Mas, afinal, como se forma a geada?
Há toda uma explicação científica sobre a formação do fenômeno geada, mas a grosso modo, ela nada mais é que orvalho congelado, mas só possível quando a temperatura do ambiente fica muito baixa, próxima ou abaixo do 0 grau.
A água congela a -40ºC, mas quando as gotículas de orvalho atingem superfícies muito geladas — folhas, vidros entre outros — as suas moléculas de água se reestruturam e cristalizam. O mesmo acontece no congelador. Já percebeu que o líquido em contato com a parede da forma se cristalizam antes do seu interior?
Alguns especialistas listam as condições para a a geada — superfícies a 0 grau ou menos e a sensação térmica a -4ºC, pelo menos, e céu aberto.
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